sábado, 29 de janeiro de 2011

DIVISÃO 3 TREINANDO



Neste dia nós estávamos treinando, Tecão, de boné amarelo, meu preparador aparece na beira da pista de onde ele me transmitia os tempos.
A tarefa de acertar um carro da Divisão 3 era um pouco complicada, e eu estava apenas começando. Treinando com outras feras era mais fácil, pois você tinha parâmetro para comparar o seu desenvolvimento.
Aprendi muito nesses treinos, era muito proveitoso.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

NOSSO POBRE AUTOMOBILISMO E OS VENDEDORES DE CARTEIRINHAS

 Já escrevi tanto aqui sobre nosso automobilismo, escrevendo as minhas verdades a respeito de cartolas e o pessoal da imprensa que “cobre” ou devia dizer cobra esse esporte, que por aqui é tão rico de pilotos e gente que realmente gosta dele.
  Ontem ao ajudar o Ferraz a postar seu texto VERGONHA, li e reli diversas vezes o que meu amigo escreveu e ao final acabei me perguntando “e não é assim desde que comecei?” e olha que este ano vai fazer quarenta anos que pisei pela primeira vez em um autódromo como piloto.
  Já naquele 1971 um dia estava com um grande amigo que tinha uma escola de pilotagem e um clube de automobilismo, pois bem chega um cartola e ex piloto com um recado para ele e o deu na cara dura na minha frente. Caso não votasse no candidato tal nas eleições que viriam para a Federação a licença de sua escola seria revista e a preferência naquele momento é que houvesse apenas uma escola por autódromo e a sua ficaria de fora.
  Ora eu tinha 18 anos e eles já beiravam os 35/40 mesmo assim falei para meu amigo “dá umas porradas nesse fdp” e todos inclusive o fdp ouviram, pois é o tal fulano foi embora e esse cara fantástico que era meu amigo apenas me disse “ você está apenas começando a ver como é que se faz nos bastidores nosso automobilismo”. 
  Vamos ver então como funciona a coisa, o piloto se filia a um clube, a partir desse momento ele está apto a votar na eleição de sua diretoria, acontece que nenhum, repito nenhum de nós aparece nesta hora, e aí os “donos” desses clubes vão se elegendo e reelegendo perpetuamente ou colocando outros da mesma laia em seus lugares.
  Os clubes elegem o presidente da federação que elege o presidente da confederação, ora em um pais como o nosso em que o automobilismo é praticado em poucos estados como pode o presidente da confederação por exemplo do Maranhão ajudar a eleger nosso mandatário maior.
  Nessa “democracia” toda os clubes ficam com as datas no calendário para organizar as corridas. Do jeito que está na verdade eles são os donos dessas datas.
  Esse pessoal todo apenas se interessa pelas categorias que lhes tragam alguma vantagem econômica, como a Stock e F. Truck que são muito bem organizadas por seus administradores e outras como a F. 3 cujos organizadores sempre tem uma data no calendário mesmo que a corrida largue com apenas nove carros.
  As outras categorias que se danem, afinal para esses outros pilotos eles estão lá apenas para venderem a carteira de piloto e receberem as inscrições para corridas mal organizadas.
  Seria obrigação dos clubes fazer todo trabalho de divulgação e busca de patrocínio para cada corrida. Divulgar para trazer para o autódromo publico e depois no dia seguinte tentar a divulgação em jornais e outros órgãos da imprensa. Mas não eles apenas pensam na grana das cateirinhas e inscrições e os verdadeiros astros que se danem. É apenas isso que acontece.
  No ano passado em Interlagos meu amigo Fernando me chamou atenção quando estávamos no grid para ver o pessoal da Força Livre sobre um rapaz que corria com u m Gol. Ele havia sido Campeão Paulista em sua categoria no ano anterior e corria apenas com a ajuda de sua mulher. Pois é a Fernanda e o Irineu Cury apesar de prepararem o carro que foi campeão no ano anterior não tinham sequer um patrocínio, culpa desse esquema até mafioso que toma conta de nosso automobilismo.
  Duas semanas atrás quando o Ferraz me ligou para dizer que havia recebido o calendário para as provas de Endurance de 2011 nós acabamos rindo da piada, piada sim e os 1.000 KM previstos para hoje mostraram isso. R$ 5.000 a inscrição e mais R$ 1.000 para cada piloto a mais, corrida sem divulgação, sem premio de largada e talvez com um mixuruco troféu aos vencedores. Vocês vão dizer “premio de largada?” é sim prêmio de largada, pois os organizadores teriam a obrigação de conseguir patrocínio para a corrida e divulgá-la trazendo publico ao autódromo, com isso gerando receita para que os verdadeiros donos do espetáculo pudessem exercer sua atividade. Ora bolas para eles só interessava a inscrição e a venda das carteirinha, já que com isso o deles já estava garantido. É apenas um bando mal intencionado de incompetentes. E o prejuízo de quem se preparou, se inscreveu as vezes vendendo um espaço em seu carro para algum patrocinador ou pegando dinheiro de seu próprio bolso e correndo com a ajuda de amigos?  
  Acredito que os organizadores dos 1.000 KM aproveitaram a data que correria a F3 e quiseram fazer junto, aproveitando todo esquema já montado.
  Da F 3 não pretendo falar nada, acho apenas que é uma categoria caça níqueis e que dificilmente vai levar alguém a algum lugar. 
  Já as Mil Milhas Brasileiras é uma vergonha o que fizeram com ela. Criada por Eloi Giugliano e Wilson Fittipaldi era promovida pelo Centauro Motor Club, que fez o Centauro vendeu seus direitos a um particular que viu na corrida a oportunidade de trazer uns foguetes para acorrida e ganhar uma boa grana, esqueceu de nossos pilotos, aqueles que se preparavam o ano todo pensando nela,  que tinham orgulho de apenas estar no grid e carregavam sua participação como um troféu não importa qual a colocação.
  Pois bem Eloi e Wilson para organizar as primeiras MMB, convidaram grandes pilotos trazidos para correr por belos prêmios de largada e chegada e todo prestigio que ela trazia a seus participantes.      
  Falta a nosso esporte gente competente que o dirija, que não tenha rabo preso com os esquemas que predominam, que trabalhe com boas intenções, só assim ele vai ser forte aqui dentro e quem sabe muita gente possa ganhar seu sustento fazendo o que gosta e sabe. Rui Amaral Jr 
       

Dedico este post a dois amigos, Expedito Marazzi e Antonio Carlos Avallone. 
Expedito jornalista sério que entendia sobre o que escrevia, piloto, diretor de clube e dono de escola de pilotagem, amigo leal e sincero.
O Baixinho também jornalista combativo, diretor de clube, piloto, organizador, construtor. Muito batalhou, abriu caminho na Europa para pilotos brasileiros, organizou a Copa Brasil de Automobilismo, foi perseguido e difamado. Até mesmo a FIA ameaçou os participantes da Copa com a cassação de suas licenças.
Corri em provas organizadas por eles e tive o privilégio de com eles conviver e trocar muitas idéias de tudo que envolve automobilismo de competição. 
E a Antonio Carlos Scavonne. 


Escrevi este texto depois de um longo papo com o Orlando e o Ferraz no Skype, creio que resume muito do que pensamos, e creio também que se outros de nós estivessem juntos compartilhariam de nossas idéias. 
   

domingo, 23 de janeiro de 2011

JOSE FERRAZ DISSE: VERGONHAAAAA

Meus caros amigos, fui resolver umas coisas lá para os lados de Interlagos e resolvi fazer uma visita no autódromo, pois este final de semana estaria sendo realizado os famosos 1000Km. Bom entrei nos boxes e me deparei com a largada da primeira prova da F3, qual não foi o meu espanto...só nove carros, está aí tudo aquilo que eu falei ainda esta semana...se é para vir do Kart e sentar direto em um F3 aqui no Brasil por uma bala de grana, é melhor sair do País e com bem menos dinheiro vc faz um campeonato de Renaut ou BMW , com pelo menos dezesseis ou mais carros.Vamos agora falar da tradicional prova que era para ser realizada amanhã, que são os 1000Km...outro espanto, só dez carros...sim só dez mesmo, a cinco paus por carro de inscrição. Bem vamos lá descer a lenha. O grande filho da mãe, chamado António Herman, que acabou com a nossa tradicional MIL Milhas Brasileiras, que tanto prazer trouxe a tantos de nós, não estava presente e nunca mais vai estar, porquê? Porque são essas bostas de caras que fazem as coisas por dinheiro, visando só o lado deles, e quando o barco vira, ele é o primeiro a cair fora e foda-se quem estiver junto.Vou falar de mim, quando eu falava que o que ele fez estava errado e que tirou e acabou com mais uma prova líder do automobilismo Brasileiro, todos riram da minha cara e me chamaram de pobre, então aonde estão esses ricos de merda agora, vão no autódromo agora e vejam a merda que fizeram, arrumem consertem apóiem não sei mais o que falar, cambada de empresários trouxas, é isso aí, assino em baixo e dou a minha cara a bater, e tem mais, um dia se encontrar esse filho da puta e me falar que vai me processar pelo que falei, eu cuspo na cara vou pra briga, mas vai ser feio, sabem porquê...porque sou eu só que vou pra cima, porque se depender de amigos do automobilismo que teriam que fazer exatamente o que eu estou fazendo e falando, vão se calar e existir tudo de longe, ou melhor vou ficar sozinho na briga, é isso aí me chateia de ver tudo isso acontecer e não ter uma alma que brigue feio por tudo isso. Estava falando com o meu amigo Conde, aí veio o Bastos falando, eu já arrumei mais dez carros Nacionais para correr, eu fiquei quieto por um pouco e logo falei “é Bastos o que agente não faz por dinheiro” e aí continuei, “aonde está o Herman?”, não falou nada. Bom o Bastos falou que para o ano que vem, vai fazer essa corria só com carros Nacionais, eu duvido mas vamos aguardar, é vergonhoso ver aonde chegou o nosso automobilismo.

abs José Ferraz


sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A receita do Ferraz.

Curva Um, Interlagos. 

Hoje mostro um pedaço da preparação do Divisão 3 de meu amigo Ferraz.
 "Pessoal,vái mais uma dica para vcs a respeito de acerto de suspensão....todo o carro para ficar bom de chão, temos que fazer com que a carroceria não role de mais em cima do chassi, quanto mais ele torcer, mais ele rola e joga o carro pra fora da curva, então tem que endurecer baixar e fazer com que a suspensão tenha menos curso....a turma costuma colocar catraca na frente do fusca e baixa de mais a ponto dos braços oxilantes não trabalharem quando o carro tem que mergulhar, mas quando ele torce, a suspensão de dentro da curva abre de mais e a de fora não mergulha......em interlagos bem lá no meu começo da DV3, eu uzava a suspensão com catraca desse jeito, apanhava e não conseguia fazer a curva um de pé em baixo, porquê? porque não tinha mais curso na suspensão dianteira, então o carro saia de frente e obrigava agente tirar o pé.Então foi feito manguinha para rebaixar o carro e uzava suspensão toda original na frente, a trazeira nos DV3 agente levantava todo o conjunto (motor e cambio) para poder tirar a cambagem que ficava absurda.Eu em particular tinha vários suportes com alturas diferentes para regular a cambagem, na chuva levantava no sêco baixava, resultado era só enfiar o pé do jeito que vinha, e entrar na curva um.....o Duran pilotou o meu carro nas MIl  Milhas de 1983,  ele pode comentar o que fazia o meu carro de curva e o que era bom de chão. Fica aqui mais uma dica, e o cachê podem mandar para o Rui....hahahah...abs.José Ferraz. 

O cambio mais alto.
Curva do Laranja, Interlagos.
Amadeu Rodrigues, Luiz Eduardo Duran, Orlando Belmonte Jr e José Ferraz, curva do Laranja, Interlagos.



    

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

EFEITO CANGURU


O Efeito Canguru ocorre nos VW-Fuscas pois sua suspensão traseira composta por 
apenas um braço, denominado facão, ligado à barra de torção, faz com que as rodas 

sofram uma grande mudança em sua geometria; cambagem e alinhamento. Perdendo a roda que traciona toda sua função, isso com o carro sem autoblocante.

O texto a seguir escrevi para o Luiz Salomão e está em seu Saloma do Blog, em post de 23 de Julho de 2009. Estou reproduzindo com algumas pequenas alterações.Valeu Luiz, um abraço ! 
                                     http://www.interney.net/blogs/saloma/?cat=4689

O VW do Eric entrando no S do Senna.



O Efeito Canguru ocorre nos VW-Fuscas pois sua suspensão traseira composta por apenas um braço, denominado facão, ligado à barra de torção, faz com que as rodas sofram uma grande mudança em sua geometria, cambagem e alinhamento.
O texto a seguir escrevi para o Luiz Salomão e está em seu Blog do Saloma, em post de 23 de Julho de 2009. Estou reproduzindo com algumas pequenas alterações.Valeu Luiz, um abraço ! 

Notem meu carro já entrando no Pinheirinho. Os pneus traseiros bem apoiados ao chão, o dianteiro esquerdo começa a levantar e o direito bem colado no asfalto. O Elcio Pellegrini ainda está em linha reta após a entrada do S.


No VW, D3 e TEP, que corria com pneus slics toda configuração de suspensão é muito diferente dos carros que correm com pneus radiais. Os Pneubrás tinham 10 pol. de largura, e para aproveitar toda área de contacto destes pneus e toda potencia dos motores suas suspensões eram bastante trabalhadas.


Na dianteira alguns carros usavam catracas, outros um novo local de fixação da suspensão, que subisse e descesse todo conjunto, braços, barra de torção etc., na TEP corríamos com amortecedores nacionais, no meu caso Barchi, eles eram regulados com muita pressão tanto de bump quanto rebunp, barra estabilizadora grossa e com regulagem, o que deixava os carros bem duros, com pouco movimento de suspensão.

Arturo e Jr, pneu esquerdo de apoio no chão, direito levantado. Os traseiros com toda sua área no asfalto.



Na traseira o X da questão, como a suspensão com barra de torção e facões muda toda geometria quando se move e para evitar o efeito canguru às modificações eram radicais.
Na D3 o Jr Lara Campos mudou sua suspensão traseira por uma de Variant 2, nós na TEP não podíamos. Para evitar esta mudança de geometria usávamos o conjunto motor e cambio mais altos uns 10 cm, fazendo novos coxins de alumínio e mudando a fixação do cambio. O conjunto trabalhava mais alto, o varão do cambio passava por cima do túnel central (como se vê no carro do Ricardo e o meu era igual) assim podia-se usar o trambulador do Passat o que tornava a cambiada super precisa, ainda mais no meu caso que usava 1ª no "Bico de pato” e "S". “Vocês vão me dizer ,” tudo ao contrario, levantar um carro de corrida!”“.

Os semi eixos trabalhavam com grau positivo, amortecedores duríssimos tanto de bunp quanto rebunp e barra estabilizadora grossa com regulagem . Tudo para evitar o que se vê na foto acontecendo com o carro à frente do Luiz (colocar aquela foto sua e do outro fusca no "S do Senna) o que alem de descontrolar o carro provocava a perda de tração .

No carro do Mogames o varão do cambio acima do túnel. 


Usávamos freios a disco nas quatro rodas , pastilhas importadas , as melhores que podíamos achar , na época era tudo mais difícil .
Apesar de tudo isso, o segredo era pilotar bem redondo, não atravessar nas curvas para evitar o tal do Canguru, em algumas era difícil, mais eram curvas de baixa, que fora o "Sargento" no meu caso feita em 2ª marcha onde se precisava de tração para chegar forte ao "Laranja" não fazia tanta diferença . Agora nas de alta era o "capeta" no meu caso chegava a "Um" em 4ª marcha a 7.000 RPM, isto com um pneu de 20 de altura aro 13 pol., diferencial 8/31 e quarta marcha 0.96 era algo próximo dos 200 km/h.Eu fazia cravado

O Ferraz saindo do Pico de Pato, ao contornar a curva em primeira marcha e após um escapada nota-se que ao acelerar a traseira abaixa. Ele usava quatro amortecedores.


 Na "Tres" uma pendurada forte nos "alicates" depois da placa dos 50 m enfiava uma terceira e pé embaixo até a entrada da "Ferradura”, linda curva, a primeira perna à esquerda em 4ª cravado, na tangencia dela, já com o carro reto uma freada bem forte e redução para segunda, na "Subida do lago" chegava em 4ª bem forte, uma aliviada no acelerador, 4ª até quase o ponto de tangencia e ai enfiava uma 3ª, o que com meus 1.90 m era complicado, parecia que a perna ia sair do carro! "Reta oposta” e ai o "Sol" que junto com a "Um" são curvas Rainhas, onde os garotos e os homens se separam aquele raio longo os dois pontos de tangencia etc. etc. etc., feita no meu caso em 4ª, junto com a "Um" e "Três" eu amava esta curva!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

REVISTA FUSCA ATIVO

http://www.fuscaativo.com.br
A REVISTA FUSCA ATIVO MAGAZINE FEZ UMA MATÉRIA SUPER LEGAL DO DIVISÃO 3 Nº 13

OBRIGADO NUNO FICOU SHOW A MATÉRIA
ABRAÇO

sábado, 1 de janeiro de 2011

FELIZ ANO NOVO


O nosso caminho é feito pelos nossos próprios passos...
Mas a beleza da caminhada depende dos que vão conosco!
Um ótimo 2011!
Ararê


VIAJEI APÓS O NATAL, E QUANDO VOLTO VEJO ESSAS MARAVILHAS NOS BLOGS.
SÓ TENHO QUE AGRADECER ESSES NOSSOS AMIGOS POR CRUZAREM NOSSOS CAMINHOS ..
O ARARÉ CRUZA DE CAMINHÃO O MAURICIO DE PORSCHE MUITO SHOW, O NUNO CANASTRA
DA REVISTA FUSCA ATIVO MAGAZINE QUE FEZ UMA LINDA MATERIA SOBRE A DIVISÃO 3, O TITO E POPI COM SUA GENIALIDADE EM PAPEL, E MEUS AMIGOS DO AUTOMOBISLISMO GRANDE ABRAÇO ....
Rui Amaral Jr.Carlos de Paula, Gabriel Marazzi, Miguel Crispin Ladeira, Vanessa Gianellini, d. Jô, Graziela e Nelson Marques da Rocha, Fabiano e seu pai Luiz Guimarães, Glória as crianças e Henrique Mércio, Vera, Ricardo e Rafael Bock, Dalva e José Ferraz, Luiz Eduardo Duran e Eduarda, Orlando e Edna Belmonte e sua filha Emily, Francis, Aglais, João e Gabriel Trennepohl, Fabiani Gargioni, Jackie e Luiz Carlos Lara Campos Jr, Luiz Antonio”Teleco”Siqueira Veiga, Mike Mercede, Leandro Sanco, Ararê Novaes, Mauricio Moraes, Luiz Salomão, Roberto Zullino, Francisco Pellegrino, Marcelo e Victório Azzalin, Jan Balder, Luiz Cruz, Arturo Fernandes, Carlos Mesa Fernandes e Jô, Juca, Luiz Antonio Bruno, Chico Lameirão, Chapa e Mary, Marcos e Fabio Levorin, Ari Moro, Clério Moacir ”Bé” de Souza, Amadeu Rodrigues, Cadu Avallone, Ricardo Goes, Claudio Carignatto, Jackie e Della Barba, Luiz Henrique Pankowski, Hiper Fernando Fagundes, Giancarlo Zanarotto, Joel Marcos Cesetti, Lauro Neto, Amarílis e Kiko Galvão Bueno, João Tadeu Bocolli, Jacob Kourozan, José Carlos Gueta, Iolanda e Manduca Andreoni, Manuel Barros Mattos, Luiz Evandro Aguia, Manoel Diegues, Paulo Peralta, Paulo Valiengo, Ricardo Bifulco, Tide Dalécio, Ceregatti, Edo Lemos, Adriana Greco, Alfredo Brito, Romeu Nardinni, Carlo Rivolta, Cezar Fittipaldi, Elisa Assineli do Nascimento, Fred Guilhon, Helio Herbert, Karin Esteves, Guilherme Decanini, Fasolli, Tohmé, D. Mira e Tito Tilp, Anêmona, Torquato, Fabio Poppi, Hugo Almeida, Nilo Cabral, Rafa Dias Santos, Leandro Sanco, Flávio Costa, Joca, Rodrigo Vieira, Jean Corauci, Felipe”Pipe“ Madsen, Leandra Giovanetti, Planeta Automotivo, todo pessoal do Nobres do Grid, Zé Ranzolin, Humbertone, Ricardo Achcar, Carlos Eduardo Szépkúthi, Sidney Cardoso, Felipe Raad, José Martins Jr, Manoel Diegues Neto, Antonio Roperto, Mario Marcio Souto Maior, Paulo Sallorenzo, Geraldo Souza, Alfredo, Sueli Lindau, Silvia e Waldemar Mesquita, Ron Groo, Homero Rocha Ferreira, Christina e Rodrigo Rocha Ferreira, Frederico Delgado Rosa, Spadella, Rosana e Edson dos Santos, José Umaras, Clovis Vieira, Bicamargo, Flávio Pinheiro, Luan Felipe, Glória, Edilson, Luiza, Carolina, Bruno e Maria do Carmo, Rodrigo Vieira...
para eu não esquecer colei os nomes do blog do Rui ...


JÁ VOU TER MUITA COISA P POSTAR NESSE INICIO DE ANO OBAAAAAAAAAA......
OBRIGADO A TODOS


A árvore dos amigos
Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzados nossos caminhos.

Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro.

A toda elas chamamos de amigos. Há muitas tipos de amigos, talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles.

O primeiro que nasce de um broto é o amigo pai e a amiga mãe. Mostram o que é ter vida.

Depois, em o amigo irmão, com quem dividimos o nossos espaços, para que ele floreça como nós.

Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.

Mas o destino nos apresenta outros amigos, aos quais não sabíamos que ia cruzar o nosso caminho.

Muitos desses denominados amigos do peito, do coração, são sinceros verdadeiros, sabem quando não estamos bem, sabe nos fazer feliz...

Às vezes um desses amigos do peito estala o nosso coração e é chamado de amigo namorado.

Ele dá brilho aos nossos olhos, músicas aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.

Mas também há aquele amigo por um tempo, talvez por umas férias ou mesmo um dia ou uma hora.

Esses costumam colocar muitos sorrisos na face, durante o tempo em que estão por perto.

Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes, aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas quando o vento sopra sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.

Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações, mas o que nos deixam mais felizes é que as que cairam continuam por perto, alimentando a nossa raíz com alegria.

Lembranças de momentos maravilhosos, enquanto cruzamos o nosso caminho.

Desejo a você, folha da minha árvore paz, amor, saúde, sucesso, prosperidade, hoje e sempre.

Simplesmente porque cada pessoa que passa em nossa vida é única, sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.

Há os que levaram muito, mas que não deixaram nada.

Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontraram por acaso.

FELIZ ANO NOVO!!!!